Os remédios empilhados na mesa. Um xarope de tosse, atrovent, berotec, soro e papéis jogados. As chapas do pulmão, duas tosses e meio sono. Aos poucos tudo foi sarando. Aquilo que dissolve rapidamente. Aos tragos, aos trancos e barrancos.
Uma tosse. Um dia frio e alguns goles de café. O médico na sala dizendo termos redundantes. Eu, tentando engolir a seco a realidade. O maço de cigarro escondido na bolsa e reparando na aliança dourada. Um tosse seca, depois de examinado e a receita, simples e curta. Comprimidos para prevenção.
Tudo se esvai. Depois de uma semana. Os remédios da cômoda substituídos, os lençóis lavados e mais um texto ruim. Palavras de desordem, estranhos do passado revisitando fotografias, musicas e toda quinquilharia do quarto e da sala.
Eu perdi as chaves de casa. No táxi, o motorista dizia algo sobre o tempo seco. Mais uma ressaca mal curada. Um dia de ócio no trabalho e dois episódios de um sitcom relaxante.
Deixo na cômoda o despertador. Sem hora. Mais uma tosse e coloco a cabeça no travesseiro.
Uma tosse. Um dia frio e alguns goles de café. O médico na sala dizendo termos redundantes. Eu, tentando engolir a seco a realidade. O maço de cigarro escondido na bolsa e reparando na aliança dourada. Um tosse seca, depois de examinado e a receita, simples e curta. Comprimidos para prevenção.
Tudo se esvai. Depois de uma semana. Os remédios da cômoda substituídos, os lençóis lavados e mais um texto ruim. Palavras de desordem, estranhos do passado revisitando fotografias, musicas e toda quinquilharia do quarto e da sala.
Eu perdi as chaves de casa. No táxi, o motorista dizia algo sobre o tempo seco. Mais uma ressaca mal curada. Um dia de ócio no trabalho e dois episódios de um sitcom relaxante.
Deixo na cômoda o despertador. Sem hora. Mais uma tosse e coloco a cabeça no travesseiro.
1 comment:
cotidiano. coisas de você.
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