A saudade quase como uma tristeza, vinda de lugares distantes, nem sempre pretende ser tema nem aresta. Ninguém sabe das melancolias e virtuosidades. Crianças mesmos, brincando de jardins e erguendo as mãos para o céu. Ó, deus Apolo que nos traz para a vida adulta. De pureza em pureza somos, ainda, crianças. Idéias juvenis. Eventos mal consagrados. Solos que enterramos sonhos e sonhos, num repetir quase canônico. Uma soda limonada para o Diabo e aquela quentura, um ferver de sentimentos como se à deus nada pertencesse. Mais um gole de coca-cola. Arco e flecha. Apolo, leve-nos para a vida adulta. Juntamo-nos a Ártemis num parto de gêmeos. Na ilha de Delos, nós todos, crianças, adultos, Diabos e Deuses.
A saudade como uma tristeza. Uma bola de chiclete masgado, quase sem saber. O olhar doce e escondido por trás de uma lascividade absurda. Nos cantos, nas pequeninas mãos, o doce sabor de soda limonada. Inventores do desentendimento, nem mesmo siameses são capazes de decifrar o pensamento. Juntos na vida, como terra e fruto. A casca da árvore. E ainda jogamos pedra no vidro do vizinho. Apolo! Leve-nos para a vida adulta. E isso, rogando para os Deuses, tentando soltar as mãos do Diabo. Ele, que nos ferve em calda quente de doces ilusões. A saudade dos tempos de maldade.
Rogamos ao senhor dos ventos. Aos deuses na espreita por nossa vil brincadeira. Como uma prece, pedimos a Apolo, um sopro de vitalidade. As bolhas de gás da soda explodindo na cara Dele. Solte-nos a mão, grita a criança. Ártemis vem pela floresta. Nos caça: arco e flecha.
Mais uma soda, com ou sem limão e nos deixe ir, além da maldade.
A saudade como uma tristeza. Uma bola de chiclete masgado, quase sem saber. O olhar doce e escondido por trás de uma lascividade absurda. Nos cantos, nas pequeninas mãos, o doce sabor de soda limonada. Inventores do desentendimento, nem mesmo siameses são capazes de decifrar o pensamento. Juntos na vida, como terra e fruto. A casca da árvore. E ainda jogamos pedra no vidro do vizinho. Apolo! Leve-nos para a vida adulta. E isso, rogando para os Deuses, tentando soltar as mãos do Diabo. Ele, que nos ferve em calda quente de doces ilusões. A saudade dos tempos de maldade.
Rogamos ao senhor dos ventos. Aos deuses na espreita por nossa vil brincadeira. Como uma prece, pedimos a Apolo, um sopro de vitalidade. As bolhas de gás da soda explodindo na cara Dele. Solte-nos a mão, grita a criança. Ártemis vem pela floresta. Nos caça: arco e flecha.
Mais uma soda, com ou sem limão e nos deixe ir, além da maldade.
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