a saudade vem, como se ela fosse dona do meu corpo. acordo e você já esta comigo dentro do meu consciente e incosciente. e a saudade vem doce e cruel, derradeira, com seus lânguidos momentos de melancolia. Ah, enfim...a saudade vem...
E essa noite eu tive aquele mesmo sonho. estranho e incompreensível. as transformações estiveram mais fortes: tatuagens, roupas, e uma cidade estranhíssima. E ele me dizendo aquelas coisas. Um sonho que se repete. Recorrência. Não gosto de sonho. Onde está aquele menino de óculos? E nesse sonho me perco, porque também atravessei uma fronteira do meu incosciente naquela banheira. Sim, foi bom. Mas a outra parte foi ruim. E esse sonho vem pra mim como um resumo, mas seria melhor eu dizer que foi uma síntese...
Não gosto desse sonho. Dessa vez ele veio pior, mais forte e mais pungente. E eu com essa mania de sempre lembrar de meus sonhos quando acordo, ficarei com ele na cabeça o dia inteiro. Me conheço.
E a noite foi ótima. Eu, minha família, e um ilustre convidado, mais do que bem recebido!
1 comment:
hummmmm depois eu converso com você sobre esse sonho, ok?! não vai escapar, não, viu?!
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