este post é para você. descobri junto aos seus olhos, uma força que eu não sabia que existia em mim. você que me ouviu, me viu, me deu asas. tudo isso por que há dentro de você uma força maior e inesperada. como um mito. porque você é mitológica - acima dos mortais. e eu nem sei explicar o que eu sinto. é tão grande. tão forte. como o fogo de Prometeus. e te amo por mil outros motivos que não me cabem escrever para que eles não percam seu significado. eu escolhi você para ser minha família. nos escolhemos. por que você faz as coisas ficarem assim: azul.
Na, você talvez não saiba, mas o meu coração já se deixou reservar para você porque você já habita ele. e veio assim do nada. e ficará assim. pra sempre...
te amo...e que tudo fique azul, ou Branco!
Thursday, November 30, 2006
Um dia muito especial
esse post é dedicado a uma pessoa especial. a um momento especial. a uma vida que sei, será especial. para essa mulher que nunca deixou de acreditar no amor. para ela que em busca desse amor não se deixou abater pelos desvios no caminho, pelas infames armações do destino, e que dança como ninguém. à ela que me apresentou Yo La Tengo e que será uma jornalista brilhante de muito talento e sagacidade. para essa mulher que em busca de um grande amor, fez de sua vontade uma verdade e o destino a atendeu de braços afagos. chegou a sua hora. é agora o tempo da coragem e da astúcia. viver os dias de chuva embalados nesse sentimento lindo que cresceu, cresce e crescerá em ti. à essa mulher que está com aquele brilho nos olhos, o brilho daqueles que amam e são amados. não é um brilho qualquer. é um brilho de pureza, como uma criança, pois assim está se formando o seu coração. na pureza. e o amor é isso. talvez uma busca, talvez o que se precisa na vida, e com certeza o que nos dá o brilho nos olhos.
Esse post é dedicado a você Ca. eu te amo muito e acompanhei sua jornada e sei que seu futuro esta reservado na felicidade, no sucesso, no amor e na sua constituição de mulher amada. Parabéns! é esse seu bilho no olhar...o brilho de quem ama. essa já é a felicidade. é agora.
Wednesday, November 29, 2006
Tuesday, November 28, 2006
CNN - NEWS
Mais uma importante notícia a respeito da morte do ilustríssimo astro da pornô chanchada nacional: Jece Valadão.
Padrasto de Luciana Gimenez, a mãe de um dos filhos do astro do rock Jagger, vocalista de uma das bandas mais influentes no cenário musical os Rolling Stones, o ator deixará saudades. Na noite de ontem, Luciana Gimenez, casada com um dos donos da Rede TV! recentemente, deixou de gravar o seu programa Superpobre, ops, quer dizer Superpop, para prestar suas condolências ao astro pornô. Em relação a ex esposa de Valadão não temos notícia. Dizem que ela foi assistir ao show da banda do pai de seu neto.
Boa Tarde.
Fonte: Maria Carolina
Padrasto de Luciana Gimenez, a mãe de um dos filhos do astro do rock Jagger, vocalista de uma das bandas mais influentes no cenário musical os Rolling Stones, o ator deixará saudades. Na noite de ontem, Luciana Gimenez, casada com um dos donos da Rede TV! recentemente, deixou de gravar o seu programa Superpobre, ops, quer dizer Superpop, para prestar suas condolências ao astro pornô. Em relação a ex esposa de Valadão não temos notícia. Dizem que ela foi assistir ao show da banda do pai de seu neto.
Boa Tarde.
Fonte: Maria Carolina
A H E A D
mais e mais a vida se apresenta de formas diferentes. às vezes penso que seria interessante morar no campo ou na praia. a cidade - ui isso ficou tão "putas tristes" -, mas enfim, a cidade tem aquela competição aguda para a qual eu não nasci. eu queria escrever o meu livro. mas até onde podemos realmente saber qual o nosso futuro profissional?
será que podemos escolher nossa carreira pelo que gostamos ou pelo que sabemos fazer? Vejo as pessoas trabalhando em áreas que não gostam, ou talvez até gostem, mas o mais importante é que essas pessoas estão em cargos cujo atividade elas sabem fazer. e eu? sei dar aula? sei ensinar minha paixão que é a literatura? sei escrever? poderia ser um escritor? ou serei um professor medíocre?
acho que essa última opção está meio descartada, mas ainda assim hoje e já há alguns dias eu fiquei pensando nesse meu futuro profissional...
hummm...eu já contei que o Jece Valadão morreu?
Monday, November 27, 2006
The End
até que enfim uma notícia que me chama a atenção (porque é claro que as inundações e um monte de gente morrendo afogada e sem casa pra morar não é importante!). Enfim, a notícia é que o Jece Valadão morreu!
Veja mais informações aqui.
Meu deus, e agora? Vai sair aquelas coleções em DVS do tipo Box com todos os filmes de pornô chanchada que ele fez? que ótimo.
Veja mais informações aqui.
Meu deus, e agora? Vai sair aquelas coleções em DVS do tipo Box com todos os filmes de pornô chanchada que ele fez? que ótimo.
All i wanna do
O final de semana foi assim. inexplicável. Más notícias - porque as pessoas não perdem a mania - e as delícia de ouvir Bethania e tomar cerveja depois de um banho de chuva.
E ficou aquela canção "não vou mudar, esse caso não tem solução. Sou fera ferida, no corpo na alma..."
E uma interessante metáfora que ilustra bem o jogo da vida:"A vida é uma roleta. As vezes a gente acerta, as vezes a gente erra"
Hummm
Friday, November 24, 2006
Thursday, November 23, 2006
E é assim!
a felicidade vai e vem, prá mim só existe certo e errado, o resto são outras coisas diz:
consiga se ver através desse fogo em seus olhos
consiga se ver através desse fogo em seus olhos
REVOLVER
estou com essa palavra na cabeça: Revolver. São muitos sentidos. é um cd dos Beatles incrível, pode ser um verbo, e também pode ser VOLVER. Ai, delícia descobrir palavras interessantes. muitos sentidos.
E faz tempo que não coloco uma notícia. Aff. com esse sono. deixa pra amanhã.
R E V O L V E R
E faz tempo que não coloco uma notícia. Aff. com esse sono. deixa pra amanhã.
R E V O L V E R
Wednesday, November 22, 2006
That Sound
Assim como o vento, Lilia brincava rodando, lenta, veloz, astuta. Balançava as mãos tentando agarrar as pontas do ar que era brisa de ondas verdes. Na dança ingênua mergulhava em um mundo que era somente de cores, que era de sonhos, como uma poesia. E sentia que na vaidade de criança, podia alcançar as nuvens fracas do céu de outono. Perdia-se no vazio de pensamentos doces. Tropeçava e levantava. Era uma criança. Lilia jogava-se no ar e deixava seus cabelos ondulados também serem tocados pelo vento. Amava o vento. Parava, quieta, e deixava seu rosto sentir-se batido por algo que não via; era a delícia de ser o vento correr sem vê-lo. E estava presa ao lugar que lhe pertencia. Ria e chorava como só se podem fazer as crianças, ou os espíritos imorais. Ela baixa, mas queria alcançar o céu. Sentia a luminosidade, como se estivesse de olhos fechados, entrando vagamente pelos pés, aquecendo as pernas, pela cintura e o rosto já quente.
E sim, foi um sonho. A menina já grande olhava para o lado e o via em sonho vivo. Ouvia o som do mar batendo na orla da praia. Queria abraçar as ondas e entregar-se aos mitos. Aquilo era uma razão, mas ouvia o som da tirania. Queria girar apenas, e alcançar.
- "Eu acho que você está bem bonito, sabe? você está com fogo nos olhos. Assim, desse jeito. Seus olhos estão com fogo".
- "É, eu sei. Me disseram isso. Na verdade, eu acho, que meus olhos estão brilhando. Pelo menos foi o que me disseram no final de semana."
- "Brilho? É, eu vejo isso também. Mas eu ainda acho que é fogo"
- "Pois é. Eu ainda estou com esse brilho. É porque atrás da retina tem uma imagem e ela é projetada em meus olhos. Eu achei que isso era uma coisa bonita, mas não. É só um brilho, ou, como você diz, um fogo piscando."
- "Mas é bonito. Difícil é encontrar alguém com isso. Eu raramente vi isso em outro olho. É bonito"
- "Pode ser. Talvez seja. É o que eu disse. Um brilho"
- "Não! Repito: é fogo!"
Isso, porque você me dá forças. É talvez a única pessoa que viu isso em mim. Todas essas coisas que você me diz.
Monday, November 20, 2006
Pela Água
e as coisas são feitas de palavras, mas os atos, a imagem é mais intensa, violenta, eu diria. quase como uma agressão aos olhos. é a história do olho. sem mais.
Contusão
A cor aflui ao local, púrpura e baça.
O resto do corpo está sem cor.
a cor da pérola.
Numa cavidade de rocha
o mar sorve obsessivamente,
uma concavidade, o centro de todo o mar.
Do tamanho de uma mosca,
a marca do destino
rasteja pela parede.
O coração fecha-se,
o mar retira-se,
os espelhos estão velados.
Sylvia Plath
Contusão
A cor aflui ao local, púrpura e baça.
O resto do corpo está sem cor.
a cor da pérola.
Numa cavidade de rocha
o mar sorve obsessivamente,
uma concavidade, o centro de todo o mar.
Do tamanho de uma mosca,
a marca do destino
rasteja pela parede.
O coração fecha-se,
o mar retira-se,
os espelhos estão velados.
Sylvia Plath
Carta CXXI
Da Marquesa de Merteuil ao Cavaleiro Danceny
Tendes razão em render-vos aos motivos "ternos e honestos" que, como dizeis, "atrasam" vossa felicidade. A longa defesa é o único mérito que resta àquelas que não resistem sempre; e o que eu acharia imperdoável em qualquer outra pessoa que não a uma criança como a pequena Volange seria não saber fugir de um perigo de que foi suficientemente avisada pela confissão que fêz de seu amor. Vós, homens, não sabeis o que seja a virtude nem o que nos custa sacrificá-la. Mas, por pouco que uma mulher raciocine, deve saber que, independentemente da falta que comete, uma fraqueza é para ela a maior das desgraças; e não creio que nenhuma possa cair no erro tendo a possibilidade de pensar um momento.
Com isto, meu caro cavaleiro, peço a Deus que vos tenha em sua santa e digna guarda.
Do castelo de....neste 22 de outubro de 17**
Sunday, November 19, 2006
Saturday, November 18, 2006
Desireé
o que é o desejo? um simples sentimento? fiquei pensando hoje em desejo. na verdade (desculpem a expressão) fique pensando em tesão. sim, tesão. o que é isso que acontece com a gente? essa química que percorre o corpo e que as vezes parece ser tão forte que perdemos o controle? esse mesmo controle que nunca temos. esse mesmo. esse prazer que vem de dentro do corpo, que faz salivar a boca, suar as têmporas, escorrer aquele suor quente pela testa até os seios da face. é estranho. é um sentimento? talvez seja. essa coisa que faz o corpo aquecer, o sangue borbulhar, corar a face, tremer as mãos e as pernas. já faz um tempo que ando sentindo tudo isso. não tem outro nome. é tesão. misturado com o amor, com a ´paixão, com tudo tudo tudo. são os pêlos do braço, as pernas, a voz, a barba mal feita, o olhar, a boca vermelha e fina, os dentes....sei lá. tudo!
esse sentimento vai percorrendo o corpo numa velocidade incrível. eu já nem sei mais o que ele me provoca. a beira da loucura? sim, talvez. e vou de banhos gelados em banhos gelados. até não sentir mais meu corpo. e ele, quente, anseia, espera, adormece, se junta ao seu em sonhos eróticos.
hummm....
Time after time
e o tempo. sempre que ouço falar o apelidam de "sr do tempo". os relógios batem, alcançam e lançam as horas nos minutos próximos do futuro. o tempo que faz crescer, o tempo que nos engole, o tempo de reconquistar, o tempo de memorar, de beijar, amar, sentir, explodir, queimar, arder! o tempo do nosso beijo, do nosso sexo! todos os tempos em apenas um.
tempo, atrás de tempos em tempos
tempo, atrás de tempos em tempos
Friday, November 17, 2006
ZZzz
Mais uma dose
É! claro que eu to afim
A noite nunca tem fim
Porque que a gente é assim?
Agora fica comigo
e vê se num degruda de mim
Vê se ao menos me engole
mas não me mastiga assim
Canibais de nós mesmos
antes que a terra nos coma
cem gramas, sem drama
porque é que a gente é assim?
a felicidade vai e vem, prá mim só existe, certo e errado o resto são outras coisas diz:
Mais uma dose
É! claro que eu to afim
a noite nunca tem fim
babe, porque que a gente é assim?
Você tem exatamente três mil horas
Pra parar de me beijar
hum!!! Meu bem, você tem tudo
Pra me conquistar
Você tem exatamente um segundo
Pra aprender a me amar
Você tem a vida inteira
Pra me devorar
Pra me devorar
Devorar! Sim, canibais. Não sou fã do Cazuza, mas essa letra...hummm...tudo a ver...!
É! claro que eu to afim
A noite nunca tem fim
Porque que a gente é assim?
Agora fica comigo
e vê se num degruda de mim
Vê se ao menos me engole
mas não me mastiga assim
Canibais de nós mesmos
antes que a terra nos coma
cem gramas, sem drama
porque é que a gente é assim?
a felicidade vai e vem, prá mim só existe, certo e errado o resto são outras coisas diz:
Mais uma dose
É! claro que eu to afim
a noite nunca tem fim
babe, porque que a gente é assim?
Você tem exatamente três mil horas
Pra parar de me beijar
hum!!! Meu bem, você tem tudo
Pra me conquistar
Você tem exatamente um segundo
Pra aprender a me amar
Você tem a vida inteira
Pra me devorar
Pra me devorar
Devorar! Sim, canibais. Não sou fã do Cazuza, mas essa letra...hummm...tudo a ver...!
Thursday, November 16, 2006
Tudo Branco
Este é mais do que um projeto. é um vontade. uma ânsia em pôr as cores, todas juntas, nas palavras. tudo aquilo que ficou e fica preso na garganta, no estômago, todos os sentimentos revirados-renovados. Isso é Tudo Branco. Encarecidamente nossos corações pedem por isso. Mais do que outras cores, o branco é o único que cega, como a neve, como os olhos, o branco dos dentes...Quando tudo se mistura, as cores digo, naquela roleta estranha, é ai que tudo fica branco. e minhas mãos rogam por isso. essa vontade de escrever. queria poder. só isso.
Tudo Branco. Em breve.
Wednesday, November 15, 2006
Bang Bag
e um feriado. e um feriado. todos os sentidos aflorados. aquela velha água na boca que há algum tempo me acompanha. falta. falta. falta. aquela água na boca que...enfim...um feriado. e agora as luzes do jardim acenderam. já é noite. já está no fim do feriado. quando espero. quanto espero.
Tuesday, November 14, 2006
Como é?
Repito. As vozes jamais se calam. Sufocam, sim, mas a voz é dom de se fazer. Quero dizer, a palavra que é a voz em função nos faz o que somos. E o que é a palavra? Bom, resta dizer que a palavra e a voz, juntas, são a subversão do silêncio que é o primeiro significante daquilo que podemos ser!
Petit
e tô achando estranho. mas delicioso. cheguei a uma conclusão hoje que me deixou perplexo: sou LOUCO por ele. Como é legal ser louco por alguém. E sou louco por ele. hahahaha. e tudo o que eu digo é que esse meu amor, além de bonito e terno, me faz ser louco por ele.
hahahaha
E perdi o show do New Order e da Bethania. (estranhíssimo esses dois uma ao lado do outro). Enfim, paciência!
Acordei cede e estou morrendo de fome. Qual a notícia da semana? Ainda não cheguei a esse ponto de dar notícias aqui, mas fiquei sabendo que a Nair Belo teve uma parada cardíaca no cabelereiro. Putz, bem que disseram que progressiva fazia mal.
Monday, November 13, 2006
Cinemá
tantos filmes. Volver. e agora já estou ansioso pelo novo filme do Woody Allen. delícia. Chega no Brasil em fevereiro!
Sunday, November 12, 2006
e toi? tu parle?
pegue aquela estrela para mim. não posso. porque? as estrelas são fixas e não móveis. eu só queria aquela está vendo? sim, estou. então, é ela. sei. pegue somente esta para mim e para você. já expliquei que essas estrelas, todas essas que você está vendo são assim. mas eu só queria uma, não disse todas, somente uma. as estrelas são essa ilusão que você esta vendo e, na verdade, elas não tem brilho algum, somente uma ilusão. mas são estrelas. eu posso oferecer ela a você. ofereça então. imagine: pego ela com minha mão, não meça ela, apenas aceite, feche os olhos, pense que a estou pegando. estou imaginando. ela é sua, sempre sua, agora imagine que estou colocando-a em seus olhos. consegui. está vendo esse brilho? não, não consigo ver. então, esse brilho só eu vejo em seus olhos, porque agora eu coloquei uma estrela dentro deles. vou oferecer então meus olhos à você, posso? não precisa, eles já são meus, de mais ninguém. sim, ele sempre foram seus e agora eles tem você como todo esse céu. é o brilho. nunca se apaga.
não, não extingue, porque ele é seu bilho. brilho? é o brilho e a estrela. inseparáveis. pode ser. é. como as iniciais do nosso nome. eu e você? sim, o brilho e a estrela.
Saturday, November 11, 2006
Colors
muita coisa na cuca. nem sei o que escrever. não dá pra escrever, penso. o melhor deve ser o silêncio...
shiiii....
shiiii....
Friday, November 10, 2006
Romance
ai eu adoro história românticas. e nada como ter o cenário do Rio de Janeiro para isso. Hummm Manoel Carlos. Adoro histórias de amor.
Living 80´s
hoje. aniversário. estou nervoso. vou com a minha preta e a Na, meu amores. vamos dançar ao som de Rosana.hahahah quero só ver. de repente vem aquela dor. shiiii...
melhor parar!
melhor parar!
Thursday, November 09, 2006
No sex and the city
ô semana hein. bom, os eventos não foram extraordinários, mas senti muitas coisas estranhas essa semana. em parte, o que me fez pensar foi o cd do Yo La Tengo que nem preciso mais comentar. sim, aqueles sons, aquelas letras, tudo me fez ficar melancólico e no fundo, por que é um cd excelente.
Hoje, quinta-feira, descobri uma coisa chocante. um professor meu...bom, melhor nem comentar nada. falar disso ainda é estranho. hahahah será que alguém vai entender?
Mas essa semana foi estranha. muito estranha. comecei a ler o Silenciador. Perturbador, mas bonito. e ainda não consegui re-assistir Lost In Translation.
What the hell
Bom, quer coisa melhor do que encontrar uma menina de cabelos louros, linda, engraçada e inteligente em uma manhã na faculdade? haha Eita essa menina é ótema. e agora que ela entra no meu blog, vou deixar aqui esse post pra ela. não vou citar nomes, digo que começa com S.......A
Parece aquelo jogo da forca. Adoro essa menina!! E rimos da preguiça que nos causa aqueles que escrevem sobre tudo como se fosse o maior drama do mundo!! hahahaha adouro nossas conversas...acho que...hummm...corrói minhas entranhas? ou causa uma fúria deveras exacerbada?
Wednesday, November 08, 2006
Give
de todas as profissões, a que mais me assusta é a de professor. estou me formando exatamente para ser professor. não sei ao certo se tenho competência para isso. me irrito com hummm....bom, nem vou dizer. não vai pegar bem.
Tuesday, November 07, 2006
Simples
eu sou o que eu posso ser. tenho medo de baleia, manicômios, prisão e escuro. sim, tenho medo de baleia.
um conto meu:
Adolescer
Mas o que era o tempo? Perguntava o menino preso a uma imagem que vinha à seus olhos em forma de nuvens. O que é sonhar no tempo?. E brincava entre uma vigília perigosa e os animais tão infantis. O que é sonhar no tempo agora? E as rosas vermelhas que tinha no jardim misturavam-se com as nuvens e eram todas as cores; via o caleidoscópio e girava as imagens que floresciam dentro de seu peito. Crescia sem ver. E cresceu sem ver. O que era o tempo? Este talvez era o tempo de todos os momentos. O momento. O que é o momento? Sim, o tempo que via nas rosas e nas nuvens era agora apenas rosas e nuvens que entravam em seus olhos como aquele outro menino. E a cósmica coincidência das coisas, ele nem sabia, mas o sonho estava lá, longe do impossível em um beijo como se fosse o primeiro ainda. O que é o primeiro beijo? E sentia que as rosas vermelhas e as nuvens, novamente se formavam todas no caleidoscópio e girava, girava como uma tontura deliciosa, e não caía. O que é o tempo? E via a barba crescer, como via no menino. O corpo se multiplicava rapidamente, e era o tempo um sonho. Aquele mesmo sonho de sempre, o sonho daquele beijo, que era o agora. E tinha na mão um giz e uma pedra: queria novamente brincar de amarelinha. Pularia o inferno, e o céu era aqui, somente aqui. Mas o que era o tempo? Era ele e o menino que sob o céu de inverno, naquela noite quente, em uma infração ingênua, pulavam as horas como se essas pudessem ser feitas de matéria etérea. O tempo era um agora, entre o que já havia dito em silêncio e o que elocubrava nesse exato momento. E o momento era sempre aquele lábio carinhoso que se recostava sobre o seu em momento único, do agora. Mas o que importa o tempo? O tempo era você misturado ao passado, ao retorno de um sentimento, o tempo já não mais importa a quem espera por ele. E para que tantas perguntas? As respostas estavam em um poesia de encontro, reencontro, futuro, passado e presente, misturados a um tempo que era só este, sim este é o tempo. As rosas vermelhas que florescem no inverno, as nuvens que desaparecem, mas que estão lá, à espera do sorriso daquele menino. E latejavam os minutos, diluindo-os em tempos outros formando rosas-nuvens-elefantes e grandes imaginações de rememorar a vida como ela deveria ser. E encontrar-se a si era aquela imagem de criança. E o tempo se prendia como um laço de cetim branco-azulado entre as cordas e as teclas de um piano harmonioso. Ele e aquele menino. O que era o tempo? Agora, presente-passado-futuro do presente. Tempos.
Mas o que era o tempo? Perguntava o menino preso a uma imagem que vinha à seus olhos em forma de nuvens. O que é sonhar no tempo?. E brincava entre uma vigília perigosa e os animais tão infantis. O que é sonhar no tempo agora? E as rosas vermelhas que tinha no jardim misturavam-se com as nuvens e eram todas as cores; via o caleidoscópio e girava as imagens que floresciam dentro de seu peito. Crescia sem ver. E cresceu sem ver. O que era o tempo? Este talvez era o tempo de todos os momentos. O momento. O que é o momento? Sim, o tempo que via nas rosas e nas nuvens era agora apenas rosas e nuvens que entravam em seus olhos como aquele outro menino. E a cósmica coincidência das coisas, ele nem sabia, mas o sonho estava lá, longe do impossível em um beijo como se fosse o primeiro ainda. O que é o primeiro beijo? E sentia que as rosas vermelhas e as nuvens, novamente se formavam todas no caleidoscópio e girava, girava como uma tontura deliciosa, e não caía. O que é o tempo? E via a barba crescer, como via no menino. O corpo se multiplicava rapidamente, e era o tempo um sonho. Aquele mesmo sonho de sempre, o sonho daquele beijo, que era o agora. E tinha na mão um giz e uma pedra: queria novamente brincar de amarelinha. Pularia o inferno, e o céu era aqui, somente aqui. Mas o que era o tempo? Era ele e o menino que sob o céu de inverno, naquela noite quente, em uma infração ingênua, pulavam as horas como se essas pudessem ser feitas de matéria etérea. O tempo era um agora, entre o que já havia dito em silêncio e o que elocubrava nesse exato momento. E o momento era sempre aquele lábio carinhoso que se recostava sobre o seu em momento único, do agora. Mas o que importa o tempo? O tempo era você misturado ao passado, ao retorno de um sentimento, o tempo já não mais importa a quem espera por ele. E para que tantas perguntas? As respostas estavam em um poesia de encontro, reencontro, futuro, passado e presente, misturados a um tempo que era só este, sim este é o tempo. As rosas vermelhas que florescem no inverno, as nuvens que desaparecem, mas que estão lá, à espera do sorriso daquele menino. E latejavam os minutos, diluindo-os em tempos outros formando rosas-nuvens-elefantes e grandes imaginações de rememorar a vida como ela deveria ser. E encontrar-se a si era aquela imagem de criança. E o tempo se prendia como um laço de cetim branco-azulado entre as cordas e as teclas de um piano harmonioso. Ele e aquele menino. O que era o tempo? Agora, presente-passado-futuro do presente. Tempos.
Je suis what?
ainda com vontade de assistir Lost in Translation. e tudo é ótimo nesse filme. Scarlett, Murray, Sophia!
E por que me sinto como ela. Presa em uma língua estranha, solitário, amado, sem saber o rumo, e andar sem entender absolutamente nada. Alguém pode traduzir?
Nossa, hoje foi o dia da depressão...Vou tomar banho de sal grosso!
Tears or Fears
hoje fiquei pensando em lágrimas. ou melhor em chorar que é a ação do corpo.
umas loucuras me passaram pela cabeça. tais como: será a lágrima (choro) o estado emotivo mais primitivo do homem, já que a lágrima é composta por elementos primitivos como a água e o sal, que também compõem o oceano, lugar que, teoricamente, foi a formação do homem? se for, acredito que esteja certo em me permitir chorar todas as vezes que sou carregado por emoções fortes. e penso mais que o choro deve ser saudável, pois é o momento em que deixamos de lado as amarras da razão para dar lugar a todas as nossas mais intensas emoções. chorar por filme, música, livro, chorar por alguém que se ama. em todas as situações é sempre saudável, penso.
claro, chorar à toa pode ser um distúrbio, mas até mesmo chorar com a propagando da Qualy pode ser saudável, porque no fundo aquelas imagens representam um desejo não realizado.
e por isso hoje chorei um pouco. os motivos foram muitos. e percebi agora que estou na corda bamba. me equilibrando entre a razão e a emoção. mesmo que eu cubra os sentimento, eles sobressaem. até onde vai esse equilibrismo?
Yellow
claro que não serei daquelas pessoas que para tudo há uma razão. Um cachorro, um mendigo, uma puta, uma lâmpada queimada e blá blá blá. desse tipo existem vários. sabem? daqueles que dizem "estou deverar furioso com a vida porque isso corrói minhas entranhas". Patético. mas é assim. e não serei. claro, fico triste de tempos em tempo ou de horas em horas, mas essa tristeza vem por um motivo específico. e hoje vim um pouco triste para o trabalho. parece que hoje, 07.11.2006, conseguiu ser um dia mais importante para mim do que o 01.11. mas the beat goes on. e não serei desses do tipo "queria ser o cachorro do mendigo"
Ah...
vim ouvindo Yo La Tengo! Delícia...graças a Carol que me deu essa dica estupenda!!!
Por que será que me pareceu ouvir a trilha sonora de Lost In Translation?
Por que será que me pareceu ouvir a trilha sonora de Lost In Translation?
Monday, November 06, 2006
Foucault
estou lendo Vigiar e Punir pela enésima vez.
por que será que tenho a impressão de biografia?
Ainda sobre o efeito do feriado, suponho. estou pensando em minhas pernas e como elas ardem. pensando ainda mais no meu futuro. e sem querer não quero pensar. tudo muito estranho, mas interessante. e como diria aquela música: "eu quero uma casa no campo". E ontem eu vi Sylvia e uma frase me chamou a atenção "as vezes eu tenho a impressão de que não sou sólida. sou oca" - Sylvia Plath.
Sunday, November 05, 2006
It´s true
e meu feriado foi assim: muita risada, duas pernas vermelhas, muita cerveja e minha família perto, meu irmão, minha sobrinha linda...flores...
hahahaha
adorei!
hahahaha
adorei!
Wednesday, November 01, 2006
Today
se me perguntarem o que aconteceu no primeiro 1/4 de minha vida acho que não saberia responder. com certeza eu contaria minha primeira e única história de amor com todos os detalhes saudosistas. em seguida contaria os eventos que se passaram durante essa história de amor e foram muitos. tantos que hoje me causam saudade: minha mãe, meu primeiro emprego, a primeira vez que eu e o Ma fomos ao Fran´s Café e ficamos conversando até ele perder o horário do ônibus, a primeira viagem que fizemos juntos para o Nordeste e que passamos vinte dias e 24hs juntos, e quando a gente chegou em são paulo ele me deu a correntinha que estava no seu pescoço para eu sempre estar com ele e a rosa branca que eu ganhei... contaria também como eu conheci algumas pessoas e como elas estão hoje em minha vida. não sei se eu responderia o que eu aprendi esses anos todos. talvez eu tenha aprendido muita coisa e certamente tenho que aprender muito mais. Aprendi a amar e a viver junto da pessoa que eu amo. isso é difícil. é uma arte eu diria. aprendi que as amizades devem ser contadas em uma mão. hoje eu conto. aprendi que a saudade deve ser sempre bonita e relembrada e por isso não me permito ter mágoa. aprendi a assumir meus erros, mas não deixar que eles me guiem para o futuro. tudo é aprendizado, suponho. aprendi que as pessoas que eu menos esperava eram as que me amavam muito, mesmo a distância e foram elas que me ajudaram a superar a fase mais difícil da minha vida. e aprendi que amar é assim desse jeito. aprendi a lutar por quem eu amo. e eu estou lutando até agora. re-aprendi que o Marcelo é a pessoa com quem eu quero envelhecer e passar o resto da vida e que ele é teimoso como só ele sabe ser...mas é assim que eu amo. fazer o que?
aprendi muita coisa e tenho certeza de que ficaram faltando muitos tópicos nesse post.
e o que mais resta a aprender?
enfim essa pergunta eu deixarei para responder no próximo quarto de século, se eu ainda a tiver!
25.
Subscribe to:
Posts (Atom)