Mudamos. Da questão pendente ao questionário filosófico. Filosofar. É, pode ser que a filosofia tenha tentado nos arrancar o pensamento, a reflexão e a vontade de entender-saber.
Mudamos enfim. Daquilo que devemos aprender com as duras penas. Transitar as vontades. Querer nem sempre é poder. Mudamos para o lado mais iluminado. Sombras que se perdem. As lições que aprendemos devem nos mudar. O caminho trilha de outro jeito. Sempre a mesma força de sentir vontades.
Enfim, mudamos. Um prato de lugar, um quadro torto ou um livro da estante. Poeiras e festas de água e sal. A bebida substituída. Mudamos para que o futuro arquitete algo além do que somos capazes de ser e fazer.
Mudamos. Onde?
Sei lá.
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