Friday, June 29, 2007

Take a deep breath...

Ares. Ares de vagos ventos. Ventos frios, um pouco apressados. E acabam viram, sempre, naquela esquina entre esquecer, permancer e voar.
Novos ares. Ares de cores implícitas, um pouco cinzas, cobreadas e reluzentes.
Ares de vaidade. Pura e simples. Vaidade luxuosa.
Um espelho na mão.
Ares. Solto na ilusão. A cada arcamos com a escolha. Espadas e lanças. Uma escolha e uma diferença. Por que? Volta tudo à estaca zero. Cai a máscara. Tudo é proporcional.
Novos ares.
Ares.

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