Saturday, June 30, 2007

Alarm Call

Borboletas.
Asas de cores certas, propostas nos ares, coloridas. Paixão pelo que é sempre, sempre, inesquecível. Da casca às cores. Um dia de sol, uma noite bem dormida, uma serena serenata de silêncios noturnos.
Dormi doze horas. Doze sonhos, multiplicados e vividos intensamente. Doze horas de serenidade que aprendi ou deveria ter aprendido. Relaxar a volta. Deixar cairem os prédios tortos e reconstruir outros mais. Por que precisamos de problemas? Por que deixamos velocidades onde não se precisa? E para que tantas perguntas? Somos enciclopédias. Sim, veramente!
E, voa borboleta. Perto daqui. Na janela de frente a quem escreve. O barulhinho das asas. Dentro e fora do estômago. Precisamos de tanto e no fundo seria tão pouco.
Borboletas. Sem perguntas. Sem excesso de velocidade.

No comments: