É uma verdadeira desordem. As fontes de inspiração entre padrões de escrita e relativismos. E tudo parece feito de metal. Aqueles tamanhos fenomenais. Sim, grandes padrões. Depois de horas de um sono profundo, pesado e desorganizado. Nem mesmo é possível colocar em as palavras na ordem certa. Elas se perdem, voltam e pedem uma outra ordem. Se eu colocasse em lista os sonhos que tive. Talvez todos os desejos. O desejo de responder um e-mail grosseiro, apagar as ligações telefônicas de uma sexta-feira. Nem mesmo o passado conseguiu um lugar no caos. Ele ficou onde deveria ficar. Enquanto isso, algumas forças que me cabiam prestaram mais do que uma simples atenção. Arvores negras e chuva incessante. Esse texto é só para constar. Tem horas que a mente não aguenta e tudo passa pelo canal do relativo. Isso ou aquilo.
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