Eu sempre me deliciei com o mar. Com o dançar das ondas, a cor da areia, a luz que fica no fundo quando o oceano parece encostar no céu. Eu sempre me preocupei com profundezas, do mar em específico. São essas preocupações, transpostar na realidade, na verdade, no sentido de tudo. Nas profundezas do não-oculto inconsciente, na vontade de crescer o que não pode crescer.
Minha saudade do mar, do vaivém, a saudade de um retorno, uma passagem com o dedo de deuses gregos. Do céu à terra, voltamos para o oceano sem enxergar verdades. Tudo à vista. Saudade de balançar nos teus olhos.
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