Esses sonhos, plantados à força, os sonhos intermináveis. Senti-los como melodia, como sinfonia orquestrada a sete ou oito cordas. Esses sonhos. Como abrir um livro pela primeira vez. O espanto das palavras. Das frases. Dos sentidos. Pela primeira vez. Erguer-se do sonho, esses valores que prezamos por tantos anos. Por fim a tudo, recomeçar. Andar meio metro e ainda saber que faltam quilômetros. Eu espero por sonhos. Estou tentando não tê-los, como os tive avidamente. E mesmo quando tudo desaba, ainda podemos criá-los, um a um.
Meu sonho, meu estar, pesar, sentir tudo dessa forma. De intensidade em intensidade. Esses tais sonhos.
Meu sonho, meu estar, pesar, sentir tudo dessa forma. De intensidade em intensidade. Esses tais sonhos.
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