Thursday, September 27, 2007

Licence to Kill

Tolo, eu, na madrugada, acreditando na magia; na vontade de realizar pensamentos tão particulares. Do fundo, sabe-se, tolo, eu, em acreditar nas vontades e tê-las como verdade. Mania de falta de chão, rumo sem padrão e elaborar, coisa que tenho, sonhos em realidade.
Sim, tolo, eu, na madrugada, escalando pensamentos, arranhando as paredes do estômago. Tudo para acreditar na verdade das cartas. Sente, como eu, tolo que sou, saber de si por meio da madrugada.
Antes, preso, na noite, escolhendo estrelas, e você, um doce pensamento. Agora, que houve o ponto final do passado, cato estrelas e jogo-as para longe. Brilham, por alto, no alto céu da madrugada.
Eu, tolo que sou, acredito que um dia possam as estrelas caírem novamente no chão estrelado das cartas; um presságio e uma vontade.
Realidade! Eu, tolo, penso na realidade. Aqui é real. O mundo da fantasia.
Escolho. Tolo que sou, escolho o não-feito, o desejável. Controlo minhas emoções, engulo a seco e me mantenho fiel ao que sou – à você. Mantenho-me fiel. Guardo para mim aquilo que mais desejo. Passa.
Tolo, eu, na madrugada achando que sonho é realidade!

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