Do corpo quebrado, corpo doente, as horas do dia parecem pesar. Semana. Semana de muita coisa. Semana que não termina. Saudade. Semana. Trabalho. Preocupação. Semana.
Eu quero descansar, talvez no seu colo, sim eu quero descansar no seu colo. Porque é tudo assim, do jeito que planejei: deitar no seu colo. Sem pretenção. Sem dor e sem lamúria. Hoje, amanhã, tarde e noite. Do que mesmo estou falando? Sim, de você. Sempre. Frouxe de rir. Esse blog é assim. Ele passa de temperamente à temperamente sem velocidade. O passado na estrada. O pé na areia. É faz falta. Ela faz falta. Muita até, eu diria. Eu gostaria que ela tivesse conhecido você. Mas ela conhece.
Do corpo quebrado, cansado, doente. A vontade e a alegria de você. Isso é peso? Isso é pena de bicho ávido e elegante. Algo como o cisne tatuado no meu braço esquerdo. Sua letra.
Cadê? Fim do dia. Começo do dia. Um gole de água. A descida árdua. Começo do dia.
Do que mesmo estou falando?
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