Essa semana descobri muitas coisas. Descobri, graças a indicação e o gosto ímpar da Fabi, uma cantora chamada Amy Winehouse e fiquei viciado nela. Um cd inteiro de música interessantes, ritmos que vão do reggae, passando pelo folk, misturados a black music dos anos 40 e uma voz portentosa. Sim, essa é a Amy Winehouse.
Outras descobertas vieram e como sempre, descobertas vêm acompanhadas de surpresas que são, como diria, combústivel para a vida. É a descoberta foi o destino. Nada é por acaso, e isso não é nome de livro da Zibia. Realmente nada é por acaso. É como um grande quebra cabeças e, assim, deve-se, aos poucos, montar peça por peça. Como todo quebra cabeça a pressa nunca é convidade; deve-se manter a calma e fé, muita fé!
E depois da noite de ontem, incrível e maravilhosa, hoje assisti Contato. Meu deus! Como pode um filme ser tão científico e ao mesmo tempo religioso e sensível. A ciência não deveria ser o pilar do empirísmo? Mas é assim mesmo, se a ciência é empírica, porque não fazer dela um tema pela subjetiva arte do cinema?
1 comment:
são tantas paixões em comum... passar o dia com vc, ai que vontade!
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