disso, talvez, ninguém nunca saberá. Se foi o começo, re-começo ou simplesmente uma nova arte de amar. Disso, ninguém saberá. Esse perfeito número, uma equação de dar inveja e toda a química do mundo misturada. Vozes silenciosas, mortes medievais, a cada dia me vai um pedaço. Mas, continua assim mesmo. Em pequenos contos, pequenos versos esboçados entre os lábios, gestos e pequenas lágrimas distantes. A cada dia, morro um centímetro. Se é carinho do destino, se é da ordem do castigo. Seja como for, a cada dia, perco um pedaço de mim.
1 comment:
Vitor,
Adorei o que vc escreveu sobre o tempo, esse grande senhor de nossas vidas.
beijos
Rosana
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