Eu andei pensando.
Pensei nos medos que vim sentindo. Nos caminhos errados. Nas vozes que ouço e não reconheço. No tempo. No tempo como sucessor da imortalidade. Pensei na matéria e na filosofia. Nas gotas que caem do céu. Pensei o quanto tudo é vagaroso. Os dias quentes, os dias frios, os dias bons e os ruins. Essa história toda de contar contos infinitos do amor e do ódio. Essa transformação do corpo. Eu andei pensando em tudo. Na grande soma de todos os medos e nos lapsos de felicidade que acompanham os sorrisos esporádicos. É só uma maneira de expor a vida.
Eu andei pensando nela e na falta que ela faz. Eu nem percebo.São os momentos inesperados, ou partes de momentos em que ela estaria perto. Nos carinhos que ela costumava me dar, mesmo quando eu não pedi. No jeito de cozinhar aos domingos. O tempo, curto, em que ela foi feliz, sorrindo nos shows, indo ao cinema, lendo um livro que eu havia deixado jogado em cima da cama. Andei pensando o quanto eu sou parte dela. Isso eu nunca vou conseguir me livrar. As madrugadas em que eu acordava e a via na sala fumando um cigarro. Andei pensando em como tudo foi rápido demais e eu não percebi. Lembrei daquela tarde e da semana anterior. Eu estava tão distante. Lembrei o quanto, hoje, eu queria poder contar e deitar no colo dela.
Os pensamento, todos eles, acompanhados de dias bons e dias ruins. Esse mover de coisas que eu faço só para não me distrair. Os segundos contados, as horas intermináveis. As vezes, os dias parecem não acabar. Será que faz tanto tempo assim? E me entristece quando eu tento lembrar, e não consigo mais saber como era o rosto dela. As recordações, como me disseram, viraram a saudade. Será isso viver em tempos mortos? Essa busca constante para preencher um espaço, um vácuo tão grande que nem mesmo eu consigo calcular.
Tudo isso junto. Assumindo a saudade. A conclusão de que no fundo, ninguém é forte o suficiente. Eu mesmo que me imaginei um dia corajoso. Não há força para se controlar uma saudade. Não há força para os dias ruins.
Nesses dias, só mesmo ela, só ela, conseguiria me fazer sorrir.
Pensei nos medos que vim sentindo. Nos caminhos errados. Nas vozes que ouço e não reconheço. No tempo. No tempo como sucessor da imortalidade. Pensei na matéria e na filosofia. Nas gotas que caem do céu. Pensei o quanto tudo é vagaroso. Os dias quentes, os dias frios, os dias bons e os ruins. Essa história toda de contar contos infinitos do amor e do ódio. Essa transformação do corpo. Eu andei pensando em tudo. Na grande soma de todos os medos e nos lapsos de felicidade que acompanham os sorrisos esporádicos. É só uma maneira de expor a vida.
Eu andei pensando nela e na falta que ela faz. Eu nem percebo.São os momentos inesperados, ou partes de momentos em que ela estaria perto. Nos carinhos que ela costumava me dar, mesmo quando eu não pedi. No jeito de cozinhar aos domingos. O tempo, curto, em que ela foi feliz, sorrindo nos shows, indo ao cinema, lendo um livro que eu havia deixado jogado em cima da cama. Andei pensando o quanto eu sou parte dela. Isso eu nunca vou conseguir me livrar. As madrugadas em que eu acordava e a via na sala fumando um cigarro. Andei pensando em como tudo foi rápido demais e eu não percebi. Lembrei daquela tarde e da semana anterior. Eu estava tão distante. Lembrei o quanto, hoje, eu queria poder contar e deitar no colo dela.
Os pensamento, todos eles, acompanhados de dias bons e dias ruins. Esse mover de coisas que eu faço só para não me distrair. Os segundos contados, as horas intermináveis. As vezes, os dias parecem não acabar. Será que faz tanto tempo assim? E me entristece quando eu tento lembrar, e não consigo mais saber como era o rosto dela. As recordações, como me disseram, viraram a saudade. Será isso viver em tempos mortos? Essa busca constante para preencher um espaço, um vácuo tão grande que nem mesmo eu consigo calcular.
Tudo isso junto. Assumindo a saudade. A conclusão de que no fundo, ninguém é forte o suficiente. Eu mesmo que me imaginei um dia corajoso. Não há força para se controlar uma saudade. Não há força para os dias ruins.
Nesses dias, só mesmo ela, só ela, conseguiria me fazer sorrir.
1 comment:
ela num ta aqui, mas eu te empresto o meu colo...
Ainda mais agora, se eu for mesmo ficar na posição de quem acalma... colo ta super disponivel, sempre!
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