E quando perguntarem, ninguém saberá a resposta. Dos tempos estranhos, desdobrados em milhares de pequenos instantes. Rápidos, apressados e quase desapercebidos. Do tempo, ninguém saberá o que responder. Tudo em um instante. O gatilho da memória. Aqueles mesmos mistérios do corpo que fazem da alma apenas uma fração de segundo. E quando perguntarem do tempo ou das histórias, tudo poderá ser uma ficção. Essa mania de negar e reler os mesmos pensamentos. Um único dia, uma única forma de vida. Os passageiros apressados, desmascarando o desejo como se fossem artistas daquela peça mal ensaiada por todos. E dele mesmo, do tempo, não saberemos quando, quanto e onde. Respostas inócuas, espaços vazios para um dia virarem memórias.
E quando perguntarem, ninguém saberá a resposta. Se tudo não passou de um velho truque de magia ou se aquilo era a realidade. Do tempo, da resposta, dos momentos e da velha interrgoção:
E quando perguntarem, ninguém saberá a resposta. Se tudo não passou de um velho truque de magia ou se aquilo era a realidade. Do tempo, da resposta, dos momentos e da velha interrgoção: